De emoções e suas forças transformadoras: a resistência das mulheres frente ao extrativismo
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Palavras-chave

Emoções
Resistência
Extrativismo

Como Citar

De Marinis, N. (2025). De emoções e suas forças transformadoras: a resistência das mulheres frente ao extrativismo. Entretextos, 19(36), 238–242. https://doi.org/10.5281/zenodo.14027402

ARK

https://n2t.net/ark:/47886/14027402

Resumo

A resenha explora a interseção entre emoções e resistência no contexto do extrativismo em Chiapas, México. A obra destaca como as mulheres, por meio de sua organização e experiências, enfrentam a devastação ambiental e a violência que acompanham os megaprojêtos na região do Soconusco. Através de uma abordagem que integra a análise emocional com as realidades sociais e políticas, a autora documenta histórias de vida que evidenciam como essas mulheres transformam não apenas suas comunidades, mas também a prática política em si, ao visibilizar emoções como alegria, amor e cuidado em sua luta. A obra, estruturada em cinco capítulos, sublinha a importância da dimensão afetiva na ação social e propõe uma reflexão crítica sobre o papel da antropologia em cenários de resistência, violência e cura, transcendendo os limites acadêmicos para oferecer uma análise comprometida com a realidade vivida.

https://doi.org/10.5281/zenodo.14027402
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Referências

Ahmed, Sara (2015). La política cultural de las emociones. Programa Universitario de Estudios de Género-Univerisdad Nacional Autónoma de México.

Jasper, James (2011). Emotions and Social Movements: Twenty Years of Theory and Research, Annual Review of Sociology, 37 (14), 141- 149.

Macleod, Morna y Natalia De Marinis (eds.) (2019). Comunidades emocionales: resistiendo a las violencias en América Latina. Universidad Autónoma de México-Xochimilco e Instituto Colombiano de Antropología e Historia.

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